https://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/issue/feedOlhares2025-10-20T12:45:50+00:00Equipe Olharesrevistaolhares@celiahelena.com.brOpen Journal Systems<p>O desejo de difundir e compartilhar o conhecimento, assim como a busca de novos estudos e pesquisas deram suporte e impulso à criação da <em>Olhares,</em> r<em>e</em>vista da Escola Superior de Artes Célia Helena, em sua versão digital.</p> <p>Revista Olhares é uma publicação do Mestrado Profissional em Artes da Cena da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH). </p>https://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/258A PRESENÇA DE ZAHỲ TENTEHAR NA IX SEMANA ARTE E SOCIEDADE DA ESCH*2025-10-20T12:02:42+00:00Gabriela Alcofraa@a.comLuah Guimarãeza@a.comKarina Almeidaa@a.comHenrique Guimarãesa@a.com<p>Pela Olhares: Profa. Dra. Gabriela Alcofra (GA), Profa. Me. Luah Guimar.ez (LG) Profa. Dra. Karina Almeida (KA), Prof. Dr. Henrique Guimar.es (HG)</p> <p>Entrevista realizada no dia 25 de maio de 2024, no Teatro do Célia (Av. São Gabriel, 444).</p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/249OBJETO DRAMATICIONAL: DO COTIDIANO À FANTASIA2025-04-15T21:33:17+00:00Thiago Nevesthiagoneves020@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo quero dividir duas coisas. Uma é a admiração de perceber o quanto a arte pode contribuir para o desenvolvimento pessoal de alguém. Outra é esta pesquisa que fala sobre a facilidade que uma criança de quatro a seis anos tem para entrar numa brincadeira e participar ativamente de uma cena quando ela tem em mãos um objeto de cênico. Não acredito que este é o único modo de a criança entrar no jogo dramático, mas por observar grandes saltos de desenvolvimento artístico e social no contato com o objeto de cena, quero colocar essa questão em evidência. Para fazer isso, traço uma relação entre "O Jogo Dramático Infantil" do dramaterapeuta Peter Slade e a ideia de "Objeto Transicional" proposta pelo psicanalista Donald Winnicott. </span></p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/257A POTÊNCIA EMOCIONAL DO SOM2025-08-25T15:36:47+00:00Eleonora Scremin Bronzollielebronzolli@gmail.com<p>A ideia central dessa pesquisa surgiu após ouvir os relatos do público pós concerto de tema trilhas sonoras marcantes com o Coral Voz&Arte, do qual participo há três anos. A pesquisa investiga como a trilha sonora pode ser utilizada como ferramenta expressiva na criação cênica e musical com jovens, estimulando escuta ativa, memória afetiva e criatividade. O estudo parte do contexto de constante exposição dos jovens a produções audiovisuais e busca formas de apropriação crítica e criativa desses recursos no ambiente escolar. Fundamenta-se em Koelsch (2011), sobre música e memória; Suzel Reily (2014), sobre música e práticas de memória; e Tragtenberg (1999), sobre dramaturgia sonora. O trabalho se desenvolve em duas frentes: análise teórica dos aspectos expressivos e simbólicos da trilha sonora na cena e produção de um documentário, em fase final de edição, com entrevistas a profissionais da área.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Som na cena; Memória afetiva; Experiência; Pedagogia sensível.</p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/256CASA DO TEATRO DE PORTAS ABERTAS PRÁTICAS DE TEATRO PARA CRIANÇAS2025-10-20T12:23:34+00:00Larissa da Mattalarissa.fmatta@gmail.com<p>Resenha do livro:<strong> “Casa do Teatro: de portas abertas - práticas de teatro para crianças e adolescentes”.</strong></p> <p>ALMEIDA, Karina. BARBOSA, Marcos. CORTEZ, Vitória. <strong>Casa do Teatro</strong>: de portas abertas - Práticas de teatro para crianças e adolescentes. / Organizado por Karina Almeida, Marcos Barbosa e Vitória Cortez - São Paulo: Escola Superior de Artes Célia Helena, 2024.</p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/252WALKSHOP PARIS2025-10-20T12:23:36+00:00Francis Wilkerfranciswilker@ufc.brVerônica Velosoveronicagveloso@gmail.comGlauber Coradesquiglaubercoradesqui@gmail.com<p>O artigo apresenta a noção de walkshop, uma prática artística e pedagógica pautada no caminhar e no encontro com a paisagem. Performers e participantes vivenciam uma experiência que agencia outras formas de relação com a cidade enquanto percorrem, contemplam e descobrem seus espaços, reconhecem seus habitantes e suas singularidades. Quando prestamos atenção ao caminho e ao ato de caminhar, o foco do deslocamento deixa de ser o ponto para o qual nos direcionamos e passa a ser a própria jornada. Deslocar-se de forma não funcional transforma o caminhar em ação artística, estética e política. Tomamos como ponto de partida para esta reflexão, o <em>Walkshop</em> <em>Paris</em>, realizado na capital francesa em junho de 2022, durante a Conferência Teatro e Cidade. </p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/254NEVA LEONA BOYD2025-10-20T12:45:50+00:00William Bergerwilliambergere@gmail.com<p>Quem é Neva Leona Boyd (1876 - 1963)? Qual o significado de sua contribuição para o Serviço Social na contemporaneidade? Este artigo se pretende anunciador de uma assistente social, intelectual e ativista social para os/as assistentes sociais brasileiros/as, que está entre as 20 pioneiras do estado de Illinois (EUA) na cidade de Chicago em fins do século XIX e primeiras décadas do século XX. No percurso da pesquisa, em diálogo com grandes nomes do Serviço Social brasileiro, notou-se o total desconhecimento entre nós da vida e obra desta pensadora que é uma das maiores referências não apenas do Serviço Social, mas também dos jogos teatrais e da pedagogia teatral, tendo chegado ao Brasil pela área das Artes Cênicas. O trabalho revisita a experiência da Hull House, desde o nascimento do Serviço Social no estado de Illinois até as contribuições para o Serviço Social contemporâneo pensando o Teatro e a Educação como potenciais áreas de diálogo na perspectiva da educação popular e do projeto ético-político profissional do Serviço Social.</p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/250GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS CULTURAIS NA REGIÃO OESTE DA BAHIA: ANÁLISE DOS DESAFIOS DE ACESSO, DEMOCRACIA, FRUIÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOS GESTORES CULTURAIS2025-10-20T12:23:38+00:00Diva Bonfimdivinawis@hotmail.com<p>Este artigo traz uma concisa analisa as políticas públicas culturais na Bahia, com ênfase na região Oeste, destacando os desafios enfrentados por diversos grupos sociais, como produtores, agentes culturais, povos originários, ciganos e quilombolas. A apreciação enfatiza a importância do acesso, da produção e da fruição dos bens culturais para a promoção da diversidade cultural. E uma breve análise das gestões da Secretaria de Cultura da Bahia, revelando avanços e retrocessos, sublinhando a relevância da territorialização e da inclusão de diferentes vozes nas decisões culturais. Além disso, o estudo aponta para a necessidade de formação qualificada para gestores culturais, que deve incluir conhecimentos sobre planejamento estratégico e financiamento da cultura.</p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/251 OS MOUROS2025-04-23T19:31:54+00:00Camila Costa Melocah_melo@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio aborda as conexões entre as obras: A Tragédia de Otelo, O mouro de Veneza, de William Shakespeare e Dom Casmurro, de Machado de Assis. Para tanto, observamos as particularidades de cada linguagem - a teatral e o romance - e as suas aproximações e seus distanciamentos, bem como as possibilidades de recriação artística a partir de seus significados e sentidos. </span></p> <p><br><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: teatro; teatro e literatura, clássicos, a personagem, shakespeare, machado de assis, lingual teatral, romance, símbolos</span></p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhareshttps://mail.olharesceliahelena.com.br/olhares/article/view/228ACOPLAMENTO E COPRESENÇA XAMÂNICA NA VOZ RAPSÓDICA DA PEÇA-POEMA AZIRA’I2025-10-20T12:23:40+00:00André Gardelagardelb@terra.com.br<p>Este artigo insere o espetáculo <em>Azira’I</em> dentro do circuito sócio-estético-político contemporâneo que põe em xeque os espaços neutralizantes reservado às artes étnicas e periféricas pela cultura oficial, afirmando, por sua vez, a decolonização do Cânone Ocidental e do imaginário. Dentro dessa perspectiva, defende a hipótese de que, por ter como tema central o acerto de contas da pessoa-performer-atriz-personagem com sua mãe xamã, fluxos cosmopolíticos do xamanismo sul-americano invadem e reconfiguram a forma rapsódico-caleidoscópica da escrita vocal contadora de histórias memorialística. Escrita vocal essa que se estrutura no livre trânsito expressivo entre as culturas ocidentais e extra-ocidentais. </p>2025-10-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Olhares