Empretecer o teatro
escurecer a consciência expurgar a branquitude internalizada
DOI:
https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.186Palabras clave:
Teatro das Oprimidas, cor do Brasil, teatro-fórum, teatro-jornalResumen
No texto, a autora faz um relato histórico crítico do processo de empretecimento do método do Teatro do Oprimido – sistematizado pelo teatrólogo Augusto Boal – desde o núcleo de negros universitários (1993) até a formação e consolidação do grupo Cor do Brasil. As memórias da sua trajetória como mulher preta periférica e suas práticas artivistas dentro e fora do Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro estão imbricadas na criação do Teatro das Oprimidas, Rede Ma(g)dalenas Internacional e nos ensaios, laboratórios e espetáculos do coletivo carioca.
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