Empretecer o teatro

escurecer a consciência expurgar a branquitude internalizada

Autores/as

  • Bárbara Santos Dramaturga, diretora, atriz, autora, roteirista, cineasta, pesquisadora e ativista feminista antirracista. Coordenadora artística do espaço teatral KURINGA, em Berlim, e fundadora da Rede Ma(g)dalenas Internacional . Autora do livro Teatro das Oprimidas. Destacou-se como atriz coadjuvante no filme A vida invisível de Eurídice Gusmão, ganhador do Grand Prix da mostra Un Certain Regard em Cannes 2019.

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.186

Palabras clave:

Teatro das Oprimidas, cor do Brasil, teatro-fórum, teatro-jornal

Resumen

No texto, a autora faz um relato histórico crítico do processo de empretecimento do método do Teatro do Oprimido – sistematizado pelo teatrólogo Augusto Boal – desde o núcleo de negros universitários (1993) até a formação e consolidação do grupo Cor do Brasil. As memórias da sua trajetória como mulher preta periférica e suas práticas artivistas dentro e fora do Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro estão imbricadas na criação do Teatro das Oprimidas, Rede Ma(g)dalenas Internacional e nos ensaios, laboratórios e espetáculos do coletivo carioca.

Publicado

2023-08-14

Cómo citar

Santos, B. (2023). Empretecer o teatro: escurecer a consciência expurgar a branquitude internalizada. Olhares, 9(1), 40–52. https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.186