A ESTÉTICA DA PRECARIEDADE A PARTIR DO ESPETÁCULO TRATE-ME LEÃO, DE ASDRÚBAL TROUXE O TROMBONE

Autores/as

  • Ana Paula Dessupoio Doutoranda em Comunicação na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), na linha Competência Midiática, Estética e Temporalidade. Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e Linguagens pela mesma universidade (2017). Especialista em Moda, Cultura de Moda e Arte pela UFJF (2014) e em História do Teatro Brasileiro e Ocidental pela Faculdade da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL, 2021). Graduada em Comunicação Social, bacharel em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (2013).

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.218

Palabras clave:

teatro, Trate-me Leão, estética da precariedade, memória

Resumen

Neste artigo propomos um modo de olhar para a estética utilizada na peça Trate-me Leão que foi criada pelo grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone durante a década de 1970. O estudo traz um resgate do percurso histórico da construção do espetáculo em questão e suas singularidades em relação a outras produções do grupo. Em seguida, aproximamos os elementos cênicos de Trate-me Leão ao con- ceito da estética da precariedade. Para isso, selecionamos depoimentos dos atores que fizeram parte do espetáculo, além de fotografias que auxiliaram na visualização dos signos da cena. Conclui-se a partir desse material que o improviso e aspectos do precário marcaram a trajetória não só da peça, mas, também, do próprio grupo.

Publicado

2024-04-23

Cómo citar

Dessupoio, A. P. (2024). A ESTÉTICA DA PRECARIEDADE A PARTIR DO ESPETÁCULO TRATE-ME LEÃO, DE ASDRÚBAL TROUXE O TROMBONE. Olhares, 10(1), 140–150. https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.218