OBJETO DRAMATICIONAL: DO COTIDIANO À FANTASIA
DOI:
https://doi.org/10.59418/olhares.v12i1.249Resumo
Neste artigo quero dividir duas coisas. Uma é a admiração de perceber o quanto a arte pode contribuir para o desenvolvimento pessoal de alguém. Outra é esta pesquisa que fala sobre a facilidade que uma criança de quatro a seis anos tem para entrar numa brincadeira e participar ativamente de uma cena quando ela tem em mãos um objeto de cênico. Não acredito que este é o único modo de a criança entrar no jogo dramático, mas por observar grandes saltos de desenvolvimento artístico e social no contato com o objeto de cena, quero colocar essa questão em evidência. Para fazer isso, traço uma relação entre "O Jogo Dramático Infantil" do dramaterapeuta Peter Slade e a ideia de "Objeto Transicional" proposta pelo psicanalista Donald Winnicott.
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